
E se, de repente, a esquerda ortodoxa mudar o sentido de voto, no que ao escrutínio da interrupção voluntária da gravidez diz respeito, e começa-se a apoiar o Não.
Seria, no mínimo, estranho, é certo. E se o argumento para a mudança fosse o continuar a manter a clandestinidade, habito que se tem vindo a perder ao longo do tempo na esquerda, e continuar a ir a Badajoz de forma, clandestina...
Fica a reflexão.